É o tratamento que o narrador dá ao tempo podendo ou não seguir a ordem cronológica dos acontecimentos. Nesta obra o narrador recorre a uma analepse que explica a construção do convento como consequência de um desejo antigo expresso em 1624 pelos franciscanos de possuírem um convento em Mafra.
O narrador corre ainda a prolepses;
¨ Prolepses que dão a conhecer as mortes do sobrinho de Baltasar e do infante D.Pedro para estabelecer o contraste do sois funerais;
¨ Prolepses que revela a morte de Álvaro Diogo de uma queda durante a construção do convento;
¨ Prolepses que informa sobre os bastardos que o rei iria gerar, filhos de freiras que seduzia;
¨ Prolepses que constitui uma visão globalizante de tempos distintos por parte do narrador ( tempo da história e tempo da escrita ): referencia aos cravos, aos voos da passarola e a ida do homem a lua.
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